RESUMO DA COLETIVA PÓS JOGO DE RENATO PORTALUPPI E ALBERTO GUERRA



Em entrevista coletiva concedida após a derrota do Grêmio por 1x0 diante do Fortaleza, Renato manteve a mesma linha de resposta que já usava em outros debates com a imprensa

O comandante do elenco tricolor voltou a salientar a questão da logística atrapalha o planejamento da equipe para os jogos e novamente defendeu a escalação de JP Galvão. Vejamos à seguir os tópicos abordados.

- Na primeira pergunta feita por César Fabris (que alfinetou Renato mencionando sua estátua), Fabris perguntou qual o rumo do Grêmio no campeonato. A resposta surpreendeu um total de zero pessoas, falando em continuidade do trabalho, do domínio do tricolor na partida na visão dele e que a equipe perdeu o jogo por causa do pênalti e da expulsão e mesmo assim manteve o controle do jogo (acho que esse controle anda sem pilhas).

- O segundo questionamento foi sobre a expulsão do Pepê. Renato respondeu que o jogador foi multado e que confia no grupo para substituí-lo no clássico Grenal e mandou recado para a torcida pedindo tranquilidade.

- A pergunta número três entrou no tema Grenal e Portaluppi respondeu usando o argumento da distância dos jogadores da família para sua má fase e falou novamente que seu time irá decolar em breve, fugindo da resposta referente ao clássico. Também citou que tem sido psicólogo dos jogadores e alfinetou os jornalistas por conversas paralelas dentro da coletiva.

- O quarto questionamento foi sobre a insistência JP Galvão e a ausência de Kannemann. O técnico mencionou a lesão de Diego Costa para justificar a escalação de JP e que Nathan Fernandes não tem o cacoete da posição de nove. Sobre Kannemann citou que o atleta reclamou de dores e está próximo se estourar fisicamente se seguir jogando. Aproveitou para citar a situação de Cristaldo, que não foi escalado por estar gripado.

- O tema da pergunta cinco foram contratações. Renato falou que a diretoria busca reforços, mas que os altos valores de mercado estão dificultando a vinda de novos atletas.

- A última questão respondida por Renato à imprensa cearense foi sobre a escolha do Couto Pereira para ser o palco do Grenal, já que a diretoria gremista tentou levar o clássico para o Ceará. Renato respondeu que a decisão foi tomada pensando na torcida, pois em Curitiba a tendência é de casa cheia, algo que não aconteceria com o tricolor jogando no nordeste.


Logo após a fala de Renato, Alberto Guerra veio a público responder perguntas pela primeira vez nesse ano, falando que estava disponível também para questionamentos sobre a Arena.

Como era de se esperar, a pergunta sobre a Arena não veio de cara. O tema foi contratações e Guerra respondeu afirmando que o Grêmio trabalha para trazer mais um camisa 10 e um centroavante.

O questionamento sobre a Arena veio nas segunda e terceira pergunta, sobre a solicitação de um prazo maior para quitação de dívidas, pois o dinheiro do seguro que estava previsto para já estar em poder do Grêmio não foi depositado. A situação culminou em um processo jurídico que a administradora da Arena não gostou nenhum pouco, inclusive ameaçou o Grêmio em atrasar as reformas previstas. Essa queda de braço entre as duas gestões ainda terão novos capítulos.

Na última pergunta foi colocado à mesa o tema Grenal e Guerra ressaltou que o apoio da torcida foi determinante para a escolha da sede do jogo.




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